4 de janeiro de 2018

Administração de Recursos Humanos – Liderança e gestão estratégica do negócio

Atualmente, empresários, investidores e sócios, buscam por estratégias que tragam mais lucro e expandam as organizações, de forma mais recorrente. Diante deste cenário, as respostas instantâneas, principalmente quando se busca resultados a curto prazo, são:

• Planejamentos como automatização de procedimentos;
• Redução de gastos com matérias primas;
• Investimentos em recursos tecnológicos.

Nesta ótica, esquecemos o que é parte fundamental para tirar “os planos do papel” e colocá-los em prática para o crescimento de uma organização.

Já parou para pensar que, o capital humano demonstra-se peça chave nesta engrenagem?

Tendo como objetivo a satisfação entre empregado e empregador, uma das tarefas mais difíceis que profissionais de RH encontram em seu dia a dia, é mediar o equilíbrio entre ambos, pois, o estudo e manutenção são indispensáveis para a saúde desse relacionamento. Esses profissionais estão sempre buscando alavancar as mudanças e tomadas de decisões que as organizações tanto necessitam, e ao mesmo tempo acarretar resultados positivos e lucrativos.

Contratações, controle de jornadas, admissões, rescisões, saúde e segurança no trabalho, são atribuições do RH de uma empresa. Mas, organizações bem desenvolvidas, possuem colaboradores que detêm idéias empreendedoras e uma visão geral da empresa nestes cargos. Gestores que dominam conhecimentos de diversas áreas, bem como os principais produtos e serviços oferecidos pela organização. Desta maneira, essas pessoas aliadas às técnicas de recursos humanos, podem causar o impulso necessário, utilizando de seus conhecimentos para uma gestão estratégica de pessoas.

Para se colocar em prática este tipo de gestão, faz-se necessária a análise e melhoria de alguns pontos internos, sendo eles: recrutamento e seleção, treinamento e desenvolvimento de pessoas, aprimoramento de líderes, entre outros. Visto que, a gestão estratégica tem como principal propósito, moldar o profissional de acordo com as reais necessidades do empregador, em prol do crescimento organizacional, profissional e pessoal.

Assim, ao aprimorar o processo seletivo, contratando pessoal qualificado, reduzindo o turnover (rotatividade de pessoal), o investimento com colaboradores ativos pode ser mais qualitativo. Além disso, para que não haja necessidade da busca de profissionais no mercado, a organização pode investir em capacitação de pessoal (treinamentos, cursos e palestras), aumentando a possibilidade da descoberta de talentos.

Avaliações periódicas também são saudáveis, podendo ser úteis para apurar eventuais insatisfações, necessidade de adequações salariais e pontos que podem ser melhorados em cada colaborador e líder, motivando-os a se aprimorarem na busca de novos desafios.

Levando em consideração os itens descritos acima, nos perguntamos onde essas melhorias podem impactar, de forma que tragam resultados significativo $$$$.

Exemplo: uma empresa necessita de uma equipe para implantação de um projeto em um cliente. Assim, o gestor estratégico saberá subdividir o departamento em grupos internos e externos, reconhecendo e distribuindo suas qualidades (os que possuem melhor relacionamento com clientes executam as tarefas externas, bem como os que possuem melhor conhecimento técnico, dão andamento as atividades internas). O resultado será um denominador comum: o atendimento eficaz do cliente e o correto funcionamento da empresa.

Desta forma, a gestão estratégica, trata de um investimento, que pode render frutos preciosos, para ambas as partes (colaboradores e empresários), garantindo a expansão sadia e satisfatória de uma relação que pode se estender por muito tempo.


Fontes: http://www.administradores.com.br/artigos/marketing/a-importancia-da-gestao-estrategica-de-pessoas-nas-empresas/55500/